PARTICIPANTES
 
 
     
 
  Madalena Nogueira dos Santos
anos
   
Grupo Cinzento
Distrito:
Porto
Concelho:
Maia
Hobbie:
Escrita, leitura, música e paintball.
Animal:
Gato.
Comida:
Crepe de chocolate.
Música:
As três bandas sonora dos filmes "Senhor dos Anéis", vistas como uma só peça.
Livro:
"Baudolino", de Umberto Eco.
Filme:
"Gladiador".
Gostaria de Ser:
Advogada, escritora reconhecida e alguém com relevo na sociedade.
     
    Intervenções
   
A Social-Democracia em tempo de crises
ASSEMBLEIA (exercício de simulação II)
Como funciona o Estado português: dos mecanismos de controlo ao combate à corrupção
    Registo de Intervenções
   
Pergunta Plenário: A Social-Democracia em tempo de crises
Poema: Jantar-Conferência com a Dra. Leonor Beleza
Pergunta Plenário: Como funciona o Estado português: dos mecanismos de controlo ao combate à corrupção
Pergunta Plenário: ASSEMBLEIA (exercício de simulação I)
    Pergunta a ...
   
Dr. Pedro Rodrigues
Na minha opinião - e em conversa dentro do Grupo Cinzento chegámos à conclusão que somos vários os que assim já reflectiram -, os jovens têm dificuldade em ser empreendedores. Essa preocupação já foi à mesa na Maia e a Câmara Municipal criou um programa de incentivo ao empreendorismo nas escolas básicas. Será uma intervenção prolongada - serão necessários anos - nas camadas jovens (a tempo de, quando saírem do ensino secundário ou do ensino superior, estarem preparados para singrar novas ideias) a estender urgentemente a todo o país.

Há na JSD alguma actividade a promover esta necessidade de impacto social (sentido de realização, emprego,...) e económica (produtividade, competitividade,...)?

Não havendo algo em concreto, fica aqui o mote.
Obrigado Madalena pela tua sugestão.
A JSD está a desenvolver um wokshop sobre desemprego e empreendedorismo que apresentaremos a partir deste ano lectivo nas várias instituições do ensino superior, com o objectivo de estimular o espirito empreendedor dos jovens, por um lado, e fornecer aos jovens ferramentas para procurarem emprego.
Temos também já preparado e daremos entrada na Assembleia da República, de um projecto de lei que tem como objectivo introduzir nos curriculuns do ensino básico e secundário conteúdos que formem e estimulem os jovens para o empreendedorismo. Que eduquem para o risco e deem aos jovens a noção de que a competetividade da nossa economia depende também da sua própria iniciativa.
Dr. Pedro Rodrigues
Face à preocupação em volta do desemprego jovem referindo no discurso excelso de abertura, não seria de pensar e lutar pela redução de vagas dos cursos superiores - ou mesmo encerramento provisório - a fim de acentar forças na empregabilidade e na criação de condições estáveis do 1ºemprego ?
Não considero que medidas como as que apresentas representem a abordagem mais aceitável para o problema gravissimo do desemprego e da desadequação entre a oferta do ensino superior e procura do mercado de trabalho.
Na verdade, julgo que os jovens devem ter a liberdade de escolher a formação que entendem. Devem poder determinar o seu percurso formativo e profisional de acordo com as suas expectativas e seus projectos de vida. Todavia, o Estado tem a obrigação de fornecer aos jovens dados fiáveis e crediveis relativamente aos niveis de empregabilidade de cada um dos cursos e de cada uma das instituições. Ou seja, o jovem deve poder escolher o seu curso mas deve ter ao seu dispor toda a informação para tomar uma decisao consciente em função da evolução dos indices de empregabilidade. O que é inaceitável é que os jovens no momento em que escolhem o percurso que seguem, não diporem de informação a esse nível. E essa responsabilidade de informar os jovens incumbe exclusivamente ao Estado, que do meu ponto de vista não o está a desempenhar convenientemente.
Dr. Pedro Rodrigues
A polémica do exame de acesso ao estágio da Ordem dos Advogados é sem dúvida uma questão distinta do numerus clausus, vista no ponto de vista que explanou. Mas, noutra perspectiva, a primeira é consequência (pelo menos assim inspira) da segunda: porque há demasiados licenciados, o exame de acesso surge para filtrar. Ora, este ano, as vagas de acesso ao ensino de Direito aumentaram, para surpresa de todos. Como também disse na resposta anterior, isso é responsabilidade da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, que insiste em não ajustar à realidade, nem a informar a evolução dos índices de empregabilidade. (Sei que a minha primeira pergunta sobre o 1.º emprego, que começou esta linha de questões, fala em soluções radicais, mas o tom foi propositado, não fazendo jus à minha opinião, apenas para buscar a resposta que me deu.) Enfim, é dada alguma justificação para não haver essa informação - empregabilidade - ao aluno que vai ingressar no Ensino Superior, ou é mais um vácuo de indiferença típica do Governo, sem meio de alcançar uma resposta que daria algum amparo a quem não sabe o que o futuro reserva?
Eu julgo que este é mais um sinal da absoluta indiferença e irresponsabilidade com que o governo encara os problemas e os desafios dos jovens portugueses.
Mas, cabe à nossa geração revoltar-se contra esta forma de estar e de encarar os nossos desafios enquanto geração, exigindo outra atitude por parte de quem governa.
Dr. Pedro Rodrigues
Face às dificuldades financeiras por que Portugal passa, que também afectam o nosso Partido, olhando para o exemplo da Festa do Avante (com as devidas salvaguardas), que consiste na fonte de rendimentos mais relevante do Partido Comunista, e tendo ainda em consideração que temos a Festa no Pontal no Algarve e a Universidade de Verão no centro-sul do País, pergunto se não seria uma óptima ideia, quer para celebrar os intentos sociais democratas, quer para angariar os fundos que cada vez são mais fugidios, criar uma festa do Partido no populoso Norte de Portugal, seja com a organização do PSD, seja - e talvez mais lógico - com a da JSD? Antecipadamente lhe asseguro que a Maia estaria completamente ao dispor para esse evento.
Cara Madalena concordo contigo e não tenho dúvidas, porque conheço bem a capacidade empreendedora das gentes do norte, que seria um enorme sucesso. Veremos se no futuro próximo haverá oportunidade para realizar um evento dessa natureza...
Dr. Pedro Rodrigues
Tendo em consideração o dilema que tem afligido a área profissional em que ingressei recentemente (Advocacia) e o crescendo de candidatos à respectiva licenciatura que tem apoquentado os órgãos da Ordem dos Advogados, não seria uma solução plausível reduzir as vagas de ingresso ou mesmo fechar cursos por um período limitado, em vez de se agravar a saturação, e assim haver uma total atenção sobre a integração dos recém-licenciados no mercado de trabalho? É a favor? E fez algo nesse sentido?
A polémica em torno do exame de acesso ao estágio da ordem e a questão do numerus clausus são problemas distintos. Independentemente do excesso de vagas, a verdade é que os 90% de chumbos do referido exame são anormais e preocupantes. Tanto mais que as circunstâncias em que o Senhor Bastonário revelou os resultados, as dúvidas que pairam sobre a correcção, os argumentos apresentados para a instituição desta barreira ao exercício de uma profissão liberal levantam uma série de dúvidas, cujo esclarecimento se revela como fundamental. Até porque o Senhor Bastonário se encontra a exercer competências delegadas, das quais não é possível o Governo e a Assembleia da República desresponsabilizar-se. Por essa razão, os deputados da JSD organizaram uma audiência pública com os representantes de estudantes e dos jovens-advogados. Ainda sobre o exame, fazendo a ponte para os numerus clausus, gostaria de realçar que existe uma Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, e a regulação da rede de ensino superior é uma das suas funções, não podendo o Senhor Bastonário substitui-la. A rede de oferta do ensino superior está de facto desregulada, haverá cursos com vagas desajustadas ao mercado de trabalho e muitas das vezes à própria capacidade de resposta de muitas instituições. Caberá à dita Agência começar a trabalhar neste campo, atendendo ao dramático número de 60 mil jovens licenciados e aos problemas subjacentes a esta problemática.
 Durão Barroso
Durante a manhã, a UV debruçou-se nos desafios de hoje com que o Mundo tem de lidar. A orientação da aula levou-nos a concluir que as incertezas imperam em todo o globo e que a UE estará provavelmente a tomar prioridades que hoje deveriam estar, não em primeiro, mas sim em segundo plano. Não deveria a UE focar-se completamente em enriquecer o Velho Continente, para depois lidar com a vertente social e as consequências demográficas para as quais já não há prevenção? Ou já estaremos a caminhar nesse sentido?
Dr. Miguel Relvas
Motivada pelas notícias mais recentes, pergunto ao Sr. Secretário-Geral se o PSD tem em criação alguma proposta que se debruce na necessidade urgente de diminuição de despesa pública e, especificamente, em que sectores faria as reduções.
Dr. Miguel Relvas
As SCUT's são um tema muito sensível para a Maia; não sei o Sr. Secretário-Geral tem conhecimento de que o concelho maiato conta com vários pórticos de cobrança; agora que está estabelecido que afectará todo o país - apesar de achar que ainda se deve discutir as datas de entrada em vigor -, já não se poderá contestar a multiplicação exagerada de encargos num só município?

E, perante a generalização/universalidade cumprida, os preços cobrados não deveriam ser diminuídos?
 Daniela Ruah
Os políticos dos EUA agem em contínuo combate destrutivo entre si? E os cidadãos, como agem perante a crise? O que fazem todos eles para fomentarem uma atitude positiva que a nós, portugueses, carece? Os madia conduzem-se com essa matriz ou apontam o que está mal, desmotivando os telespectadores?
 Paulo Rangel
A caminhada para uma Europa sem fronteiras foi arrefecida pela crise global; qual é a actual e verdadeira disposição nos corredores dos órgãos europeus: pessimista, optimista, embaraçada, com vontade de agir o quanto antes,..?
Prof.Dr. Miguel Maduro
Perante o seu percurso distinto, que tipo de reconhecimento lhe dá Portugal? Comparando, como a comunidade internacional lhe aponta mérito?
Prof.Dr. Miguel Maduro
Que rápido conselho tem para Portugal, onde a legislação está sempre em mutação e em crescimento, caindo facilmente em rectificações e rectificações de rectificações, alguns lapsus calami preocupantes e na falta de brio seja na consciência do impacto da norma, seja na própria clareza da letra?
Dr. Miguel Relvas
Mesmo perante o facto da UV estar cada vez mais aberta ao interessados para alem da estrutura partidária, e porque ha outros tipos de aproximação que devemos alimentar, não será pertinente criar um evento no norte, que esteja aberto a todos, em jeito de festa ou festival, angariando, inclusive, verbas para dinamizar as concelhias?Maia está seguramento ao dispor para receber.
 Paulo Rangel
Quais são as consequências decorrentes do facto de que a maioria da população portuguesa não está informada quanto ao que é feito no Parlamento Europeu, nem procura essa informação, não tendo sequer consciência de que define o nosso presente e futuro?
Dr. Carlos Carreiras
Qual tem sido o impacto da formação na Universidade de Verão, que o Instituto tem apoiado e promovido, na estrutura do PSD, isto é, o que o leva a continuar a apostar na UV, o que esta cria para além da formação pessoal de cada aluno?
 Pedro Granger
Sei que para ti a cultura está no topo das preferências, porém, face à situação actual da economia, qual a tua opinião no que concerne a prioridade de verbas: a cultura terá de ressentir cortes, ou é necessário manter a aposta na mesma, a fim dos portugueses continuarem com o escape da realidade e a reflexão suscitada pela Arte?
 Pedro Granger
Quais os pontos mais positivos e os maiores dissabores dos subsídios na Cultura e, enfim, qual dos pratos da balança vence?
    Achei Curioso
   
  • Foi curioso o uso simples, sincero e tão convincente do ilustre Prof. Dr. Monjardino na constatação de que o sistema capitalista é o que funciona melhor e, porque "o capitalista é mal visto" pelo português, "o país é pobre".
  • Acho curiosa a fácil sugestão de intervenção do Governo numa fase muito inicial como trampolim da iniciativa privada que nós jovens temos tendência de apontar ao longo dos debates; não é reflexo da confiança no Governo (não é de todo o que nos define, seja na nossa fé política, seja porque também nós desconfiamos e estamos desiludidos e aqui procuramos soluções que consequentemente reduzem o Leviatã), mas sim espelho do que infelizmente é o pão-nosso de cada dia e da clara falta de combatividade pela parte dos portugueses. Temos mesmo de rasurar esta fácil procura de um empurrão numa entidade pública no futuro próximo social democrata no Governo!
  •     Sugestões
       
  • Porque o nosso dia-a-dia na UV tem-se centrado - e bem - no grupo com quem trabalhamos, há pouco espaço para o debate sobre o que se ouve nas conferências com os outros alunos. Portanto, seria interessante a criação de um fórum na intranet para trocar ideias online e levar a que se procure outras conversas noutros grupos, nas horas de convívio.
  • Nos últimos minutos antes de cada aula, há sempre a constatação que os alunos da UV querem sentar-se em grupo, que, depois de uma ocupação mais ou menos aleatória, leva a que a maior parte fique em lugares dispersos. A meu ver, seria interessante fazer conjuntos de dez cadeiras - cinco à frente, cinco na fila imediatamente atrás -, que estariam identificados, por exemplo, com a variação do tecido que cobre a mesa (bastariam duas cores alternadas) e os grupos deveriam cumprir as limitações de cada magote de lugares. A ordem de chegada é que decidiria se ficariam mais à frente ou mais atrás, como já acontece... mas estaria confirmada a aproximação dos elementos (de um modo ainda mais eficiente do que a ocupação de uma fila inteira).
  • Como outros alunos já expressaram, de facto é necessário um espaço aberto para além da hora da zona de refeições, a fim de permitir boas condições para trabalhar, sem deixar de fechar por, por exemplo, quatro horas, a fim de garantir um tempo de descanso razoável.
  • No debate que está a decorrer com o Dr. Oliveira Martins, houve duas inscrições de elementos do grupo Cinzento na fase "Catch in the Eye". Acontece que uma foi feita por SMS com a Coordenadora, enquanto que outra, realizada mais tarde, levantando o braço. Quem levantou o braço foi chamado, mas acabou por trocar com quem se inscreveu em primeiro, por SMS, por decisão de última hora. Enfim, tendo havido aqui alguma falha de informação, seria provavelmente mais eficaz se um dos LCD projectassem os nomes de inscrições Catch in the Eye, para ficarmos cientes de que o nosso pedido foi atendido e em que ordem. O LCD poderá inclusive avisar assim que as inscrições forem fechadas. Deste modo, teríamos conhecimento sem perder tempo aos elementos da Mesa a explicar esses detalhes.
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    10.00 - Avaliação da UNIV 2010
    12.00 - Sessão de Encerramento da UNIV
    13.00 - Almoço com participantes de anteriores UNIVs